Coração de pai...eu li e me apaixonei!

  
   Pensei muito sobre como e o que falar a respeito do livro, Coração de pai, do meu face amigo, José Rui Gandra. E hoje a tardinha, com o livro ainda ao lado de minha cama, embora já tenha terminado de ler, minha filha Barbara, minha caçula  que veio me visitar, entrou no meu quarto e me disse:
- Mãe, esse é o livro do seu amigo?
Eu lhe respondi que era, sim. Daí, ela me disse que gostaria muito de ler. Eu me empolguei e comecei a dar uma prévia sobre ele, assim:
_ Barbara, você vai amar! Ele foi escrito de uma forma tão doce e simples... Zé Rui, teve uma vida como a nossa. Falo de uma vida sem frescuras. Acho que por isso seu livro é tão saboroso de ler quanto comer uma bela macarronada! O que mais me impressionou foi a sua lucidez em perceber seus desacertos, assumindo-os a tempo de revertê-los em forma de atitudes e sentimentos. Então, ele se deu a chance de restabelecer o amor e a alegria em sua vida, sem culpa! Senti sua preocupação em mostrar-nos, exatamente, como tudo se passou. É uma leitura alto astral, apesar de algumas passagens dolorosas, mas sem auto-piedade, pois  essa é a proposta do livro, FELICIDADE acima de tudo. Voltas por cima! 
Chorei...chorei de rir!!! Adorei, Zé Rui, quando você falou sobre o possível genro beijando sua tão sonhada menininha. O imbecil do cachorro que matou seu gatinho...E o tal do pêlo preto que de tão assutador mais parecia uma verruga na ponta do nariz...Ai...ai...foi o que esse livro deixou no meu coração de mãe, de vó...Não é fácil viver e muito menos ser feliz. Depende muito do que você pretende deixar de herança. Um legado de sofrimento ou de coragem?
   Confesso, vou ler novamente. Minha ansiedade era tanta em desvendar os misterios do Coraçõo de pai, que com certeza, na próxima leitura vou encontrar mais motivos para rir ou para repensar minha própria vida. 
   O emocionante encontro com Deus e a importância que tem em sua vida., me trouxe uma reflexão a respeito.
   Agradeço à você, Zé Rui, pela maneira carinhosa com que desenhou sua vida. Me senti a vontade em me identificar em alguns acontecimentos. E o mais interessante foi que, como você  nos proporcionou ser visto através da televisão e internet, pude em alguns momentos, ouvir sua voz me narrando sua própria história, com sua voz marcante e um sotaque paulistano, próprio dos descendentes de italianos. beijos meu amigo querido...Rita de Cassia Viviani, Cacá, para os amigos