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Mostrando postagens de novembro 29, 2015
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    Me ensina a viver, pois só não quero morrer sem antes ter existido. Diga o que sabe sobre mim, pois tudo o que eu sei, é da dor de não saber quem sou. Tolhida que fui, com medo da vida me encolhi, me amassei como uma bola de papel para caber em  uma vida bandida.

Lei da destruição- morte

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Pode ser, que o envelhecer físico, no que se refere ao processo de diminuição da beleza plástica, do condicionamento físico e da agilidade mental, é uma forma "sutil", por ser um processo lento e gradual, de aceitarmos a morte natural. De certa forma, propicia o ententimento da necessidade de renovação. Registros da palestra sobre " A lei da destruição" Gelcip- "Grupo Espirita Luz e Caridade Irmão da Paz" https://livrodosespiritos.wordpress.com/leis-morais/cap-6-lei-de-destruicao/i-destruicao-necessaria-e-destruicao-abusiva/
Um caminho sinuoso... A cada curva, um desabrochar. Porque nasci para ser flor. Agora, estou em meio à um campo florido e não consigo ver a estrada. Mas vou seguir meu instinto. Dádiva Divina.
12:24 "Aquele livro que eu não escrevi " falava de um amor súbito pelo vento, que passou e despenteou seus cabelos tão arrumadinhos. E não é que ficou bonito desse jeito desarrumado?
"Aquele livro que eu não escrevi" conta que aquela decisão errada acabou sendo seu melhor acerto. Por conta disso, arancou de seu corpo o cabresto e antolhos e pode sentir a liberdade vestindo-lhe a pele.
"Aquele livro que não escrevi" não teve um ponto final, e sim, reticências. Talvez por pressentir que algo de novo estava por vir e mudaria toda a história...