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Mostrando postagens de junho 3, 2012

Coração de pai...eu li e me apaixonei!

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       Pensei muito sobre como e o que falar a respeito do livro , Coração de pai, do meu face amigo, José Rui Gandra. E hoje a tardinha, com o livro ainda ao lado de minha cama, embora já tenha terminado de ler, minha filha Barbara, minha caçula  que veio me visitar, entrou no meu quarto e me disse: - Mãe, esse é o livro do seu amigo? Eu lhe respondi que era, sim. Daí, ela me disse que gostaria muito de ler. Eu me empolguei e comecei a dar uma prévia sobre ele, assim: _ Barbara, você vai amar! Ele foi escrito de uma forma tão doce e simples... Zé Rui, teve uma vida como a nossa. Falo de uma vida sem frescuras. Acho que por isso seu livro é tão saboroso de ler quanto comer uma bela macarronada! O que mais me impressionou foi a sua lucidez em perceber seus desacertos, assumindo-os a tempo de revertê-los em forma de atitudes e sentimentos. Então, ele se deu a chance de restabelecer o amor e a alegria em sua vida, sem culpa! Senti sua preocupação em mostrar-nos, exatamente, como tu
Me desculpe, mas não se justifique. Porque nada tem uma coisa a ver com a outra. Quando encontramos uma justificava para determinado fato, a princípio, nós já nos desculpamos. Acho esse o perdão fundamental. Pedir desculpas, é curvar-se sem desculpas. Admitir que errou, falhou, faltou, esse é o verdadeiro sentido de perdoar-se. Dar-se a oportunidade de enxergar em si mesmo, um ser humano em busca de aperfeiçoamento. Uma prática de poucos.